domingo, 29 de junho de 2008

Quando Nietzsche Chorou - Parte II

Primeiro quero escrever sobre a sensação triste que me acomete quando eu termino um livro de que tanto gosto, não nego a minha curiosidade com o desfecho da história mas ao mesmo tempo sinto que será difícil encontrar um livro igualmente interessante ou estarrecedor. Vivo a procurar alguns que entrem para o meu próprio acervo pessoal de preferência e ultimamente tenho tido bastante sorte.
Agora voltando ao assunto principal desse post, vim aqui escrever sobre o enredo mas vejo que o meu pensamento se retém muito no próprio Nietzsche e suas obras, tanto que aprendi a escrever seu nome sem recorrer a nenhuma fonte.
Fica difícil dizer quem é o personsagem principal, se é o Breur (sim, o mestre de Freud) ou a quem deve-se o título da obra, mas ao refletir bem acho que são dois.
No final do livro tem as considerações do autor, e este disserta sobre os fatos consumados em vida real e sobre os fatos consumados através de suas palavras. É interessante como ele produziu Nietzsche de acordo com as suas obras, biografias e testemunhos de quem o conheceu. Penso que se ele foi assim, era uma pessoa difícil, com interpretassões tão reveladoras que no fundo fazem o maior sentido mas no desenrolar eu não me via apta a chegar a tais conclusões sozinha mas me peguei diversas vezes processando as suas idéias, ou melhor, os seus ensinamentos.
Penso em ler alguma obra de sua própria autoria, talvez Humano, demasiadamente Humano ou Assim falou Zaratrusta, quem sabe? Tenho que ter a paciência de voltar várias vezes ao mesmo ponto.
Nunca achei que me interessaria por Filosofia mas vejo que algumas ciências humanas muito me interessam, coloco nessa lista psicologia e sociologia.
"O que não me mata, me fortalece."
Friedrich Nietzsche.

quinta-feira, 26 de junho de 2008

Dinheiro: ele vai mas parece que não vem

A minha relação com o dinheiro é tão efêmera quanto casamento de famosos. Não quero dizer que cortei relação com ele ou que eu resolvi morar em uma cabana e plantar o que consumir, não faz o meu estilo, eu sou nascida e criada em cidade grande, o consumismo já está impregnado em minhas veias, acho que já atingiu todos os meus órgãos pois eu sou o que pode-se chamar de jovem da geração "Quanto mais comprar, mais satisfeito ficará". Eu quero dizer é que assim que o dinheiro aparece em minha carteira, ele vai embora sem maiores delongas, é uma relaçao tão rápida que eu não chego nem a ler as promessas que algum desafortunado escreveu na nota.
Olhando bem ao meu redor vejo que não estou sozinha nisso, tenho amigas que compram mais ou tanto quanto eu, já conheci pessoas que não podem mas compram mesmo assim. Só um adendo, estou online no MSN e uma amiga me chama para conversar, qual a sua primeira novidade? "Fiz comprinhas x-)". Notem bem essa carinha feliz. Ela provavelmente lerá isso aqui e não estou te recriminando, só resolvi escrever sobre a nossa não-relação com o dinheiro.
Alguns dizem que é amor pelo dinheiro, vontade de ser rico, querer ter todo o dinheiro do mundo ou pelo menos todo o dinheiro do Bill Gates. O que eu acho? É uma ligação bem simples: dinheiro - poder de compra - satisfação pessoal momentânea - status - poder - dinheiro - poder de compra - ...e assim vai até o fim da vida.
É automático, é rotineiro, dinheiro para comer, dinheiro para morar, dinheiro para viver e não sobreviver.
Enfim, o que pode-se chamar de doentio? Aquele que economiza cada centavo porque nunca se sabe o que vem pela frente, o chamado pão-duro, ou aquele que dinheiro na mão é vendaval? Ou os dois?
Eu ainda não aprendi a ter uma conduta saudável quanto a isso, e acredito eu que pela a minha ânsia de comprar, comprar e comprar, será algo bem difícil de mudar.

terça-feira, 24 de junho de 2008

Quando Nietzsche Chorou


Essa é o meu livro do momento então preparem-se para próximos posts filosóficos, com um toque de psicologia e questões existencias. Juntar Nietzche, Breuer e Freud em um livro te faz pensar ou deveria fazer.
Recomendado a todos, mas se você for do tipo que gosta de histórias fáceis, é melhor fugir dele, ou tenta, vai que toma o gosto por algo um pouco mais rebuscado.
Clássico necessário na minha estante.

Burger King no Rio de Janeiro.

Aaaa vamos todos correndo ao Barrashopping experimentar um sanduíche da cadeia de fast food mais famosa dos Estados Unidos, afinal o que poderia ser mais excitante e gostoso do que 2000kcal em um único lanche? É energia pura! Aproveite e tome um super sundae com calda de chocolate na sobremesa.
Será que o Mc Donald's está com medo, será que o Bob's entrará em colapso e vai parar em um divã? Aguardaremos cenas dos próximos capítulos. Mas ao que tudo indica tem espaço para todos. Dizem por aí que até o Ronald McDonald aprovou a marca, duvida? Veja lá em fotos no site www.burguerking.com.br
E aí? Você não vai experimentar? Afinal eles fazem do seu jeito e com carinho.
Te encontro lá heim!